Cegos, sociedade e música no barroco português
Resumen
Texto completo:
PDFReferencias
Adelman, M., R. Smith et al. (1986). Azulejos portugueses: um guia. Lisboa: Edições Azulmar.
Ausoni, A. (2005). Music in Art. Los Angeles: The J. Paul Getty Museum.
Ayres de Carvalho (s.d.). D. João V e a arte do seu tempo [s.l.]: [s.e.].
Balanda, E. Echeberría, A. (Eds.) (2002). Les Metamorphoses de L’Azur – l’art de l’azulejo dans le monde latin [s.l.]: Ars Latina.
Ballester, J. (2010). Los grabados y las estampas como medio de transmisión, difusión y reproducción de imágenes con iconografia musical en el arte de los siglos XVI y XVII. Em Santarelli, C. (Ed.). Ut Musica Pictura. Turim: Istituto per i Beni Musicali in Piemonte, 133-144.
Berendsen, A., M. et al. (1967). Tiles a General History. Nova York: The Viking Press.
Blankenburg, W. (1995). Praetorius, Michel. Em New Grove Dictionary of Music and Musicians, vol. 15. Londres: Macmillan Press, 188-192.
Blunt, A. (1945). The Joueur de Vielle of Georges de la Tour. The Burlington Magazine for Connoisseurs, 86 (506), 108-111.
Borges, R. (2006). Adeste Fideles. O presépio da Basílica da Estrela [s.l.] : Edição do Autor.
Brito, M. (1989). Estudos de história da música em Portugal. Lisboa: Editorial Estampa.
Calado, M. (1995). Arte e sociedade na época de D. João V, dissertação de doutoramento. Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas.
Calado, R. (1986). Azulejo – 5 séculos do azulejo em Portugal. Lisboa: Correios e Telecomunicações de Portugal.
Cardoso, A. (2003). O presépio barroco português. Lisboa: Bertrand Editora.
Carvalho, A. (Coord.) (2003). O presépio da Madre de Deus. Lisboa: Instituto Português de Museus.
Chantal, S. (s.d.). A vida quotidiana em Portugal ao tempo do terramoto. Lisboa: Edições Livros do Brasil.
Chartier, R. (1988). Cultural History: Between practices and representations. Cambridge: Cornell University Press.
Chaves, L. (1925). Os barristas portugueses (nas escolas e no povo). Coimbra: Imprensa da Universidade.
Checa, F. y Morán, J. (2000). El barroco. Madrid: Ediciones Istmo.
Doderer, G. (1991). O fenómeno do ‘barroco’ na música portuguesa do século XVIII. Em Actas do I Congresso Internacional do Barroco. Porto: [s.e.], 621-632.
Graves, A. (2002). Tiles and Tilework of Europe. Londres: V&A Publications.
Green, R. (1987). Eighteenth-Century French Chamber Music for Vielle. Early Music, 15 (4), 468-479.
___________ (1995). The Hurdy-Gurdy in Eighteenth-Century France. Indiana: Indiana University Press.
Linton, S. (1998). Claiming Disability: Knowledge and Identity. Nova York: New York University Press.
Macedo, D. (1940). Em redor dos presépios portugueses. Lisboa: [s.e.].
___________ (1951). Presépios portugueses. Lisboa: Artis.
Mersenne, M. (1986). Harmonie Universelle contenat la théorie et la pratique de la musique, fac-símile. Paris: Centre National de la Recherche Scientifique.
Minamino, H. (2002). Village Noise and Bruegel’s Parables. Em Austern, L. Ph.
(Ed.). Music, Sensation ans Sensuality. Critical Cultural Musicology, 5.
Nova York e Londres: Routledge, 267-284.
Nery, R. (1980). Para a história do barroco musical português. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
___________ e Castro, P. (1991). História da música. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
Oliveira, E. (2000). Instrumentos musicais populares portugueses. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian-Museu Nacional de Etnologia.
Pais, A. (1998). Presépios portugueses monumentais do séc. XVIII em Terracota, tese de mestrado. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa.
___________ (2002). Machado de Castro e o presépio do Convento do Sagrado Coração de Jesus. Monumentos, 16, 54-59.
___________ (2007). Inquietações da alma: reflexões sobre o simbolismo presente nos temas coadjuvantes de núcleos azulejares portugueses. Revista de História da Arte, 3, 183-198.
Pereira, J. (Dir.) (1989). Dicionário da arte barroca em Portugal. Lisboa: [s.e.].
Praetorius, M. (1985). Syntagma Musicum, fac-símile. Basel: Bärenreiter Kassel.
Rocha, L. (2008). Al zulaijo: music in the ceramic tiles of São Vicente de Fora Monastery in Lisbon. Music in Art, 301-316.
___________ (2010). Azulejos y música barrocos en los colegios jesuítas de Santo Antão (Lisboa), Espírito Santo (Évora) y S. João Evangelista (Funchal-Madeira). Em Santarelli, C. (Ed.). Ut Musica Pictura. Turim: Istituto per i Beni Musicali in Piemonte, 187-204.
___________ (2012). O motivo musical na azulejaria portuguesa da primeira metade do século XVIII, dissertação de doutoramento. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa.
___________ (2015). Cantate Dominum: música e espiritualidade no azulejo barroco. Lisboa: Edições Colibri.
___________ (2016a). Algumas considerações sobre os instrumentos musicais de ópera chinesa da Colecção Kwok On. Em A Ópera Chinesa/The Chinese Opera. Lisboa: Fundação Oriente, 81-87.
___________ (2016b). Catalogação dos instrumentos musicais de ópera chinesa da Colecção Kwok On. Em A Ópera Chinesa/The Chinese Opera. Lisboa: Fundação Oriente, 134-139.
Sachs, C. (1996). Storia degli strumenti musicali. Milan: Arnoldo Mondadori Editori.
Seebass, T. (2001). Iconography. Em The New Grove Dictionary of Music and Musicians, vol. 12. Londres: Macmillan Press, 54-71.
Simões, J. M. (2010). Azulejaria em Portugal no século XVIII (edição revista e actualizada). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Ventura, M. (Coord.) (1998). O barroco e o mundo Ibero Atlântico. Lisboa: Edições Colibri.
Winternitz, E. (1943). Bagpipes and Hurdy-Gurdies in Their Social Setting. The Metropolitan Museum of Art Bulletin, 2 (1), 56-83.
Enlaces refback
- No hay ningún enlace refback.